quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Ano Novo Feliz 2011

OI PESSOAL, TUDO BEM? RETORNO AQUI PARA DESEJAR A TODOS UM SUPER FELIZ ANO NOVO, COM PRINCIPALMENTE MUITA SAÚDE E SABEDORIA, TAMBÉM PROSPERIDADE, SUCESSO, QUE 2011 VENHA LOTADO DE FELICIADDE PARA TODOS NÓS.

HOJE ESTAVA CONVERSANDO COM UM AMIGO, FALANDO DE COMO É LEGAL ESSA QUESTÃO DE "CONTAR O TEMPO", DIGAMOS ASSIM, E RENOVAR OS VOTOS A CADA ANO, CONFRATERNIZAR, TENTAR REAPROXIMAR ALGUMAS PESSOAS, ENFIM, TENTAR MELHORAR E A CADA NOVO ANO BUSCAR APERFEIÇOAMENTO. FELIZ 2011.


ABRAÇO, VANDERLUCIA.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

FRASE DA SEMANA

"VOCÊ RECEBERÁ, DE RETORNO TUDO O QUE DER AOS OUTROS, SEGUNDO A LEI QUE NOS REGE OS DESTINOS."













Allan Kardec

NATAL

VENHO AQUI PARA DESEJAR FELIZ NATAL, DESDE JÁ, À TODOS E AGRADECER AS VISITAS, SEGUIDORES, SUGESTÕES E COMENTÁRIOS, VOLTEM SEMPRE, QUERO POR FAVOR AINDA MAIS COMENTÁRIOS E SUGESTÕES, AFINAL, O BLOG É PARA TODOS VOCÊS.

EXCELENTE NATAL PARA TODOS E UM 2011 CHEIO DE SAÚDE E SABEDORIA.

MUITO OBRIGADA,

ATENCIOSAMENTE, VANDERLUCIA.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

SAÚDE DO IDOSO Parte 1

A terceira idade no mundo moderno

No século XVI surgiram os primeiros trabalhos científicos relacionados à terceira idade. A partir de então foram elaboradas inúmeras técnicas especiais que prolongariam a vida. Acreditava-se que a terceira idade seria "vencida" pelo desenvolvimento científico.
Inúmeras substâncias tornaram-se famosas por pretenderem ter o poder de diminuir o processo de envelhecimento. Técnicas de resfriamento do corpo foram desenvolvidas com o objetivos de se estancar o processo que leva à velhice ou ainda o de manter o corpo congelado até o dia da descoberta da "cura" para a terceira idade.
Desenvolveu-se também o método da quilação, que consiste na introdução de determinada medicação no organismo para que estes provoquem reações químicas que retirem do corpo substâncias que acelerariam o processo de envelhecimento, como por exemplo os radicais livres.
A recente "Medicina Ortomolecular" nada mais é do que um método terapêutico que também vê na eliminação de radicais livres um meio de desacelerar o processo de envelhecimento usando, para isso, doses elevadas de substâncias químicas, principalmente vitaminas, em especial a A, C e E, associadas a hormônios (do crescimento, da glândula adrenal) poderiam também levar ao rejuvenescimento.
Nenhum desses métodos terapêuticos, porém, pode ter sua eficácia comprovada cientificamente. Contudo, recentes trabalhos científicos sugeriram que a diminuição da velocidade do metabolismo orgânico poderia desacelerar o processo de envelhecimento.
Nota-se, assim, que o desejo de controlar o envelhecimento é um anseio legítimo. A rejeição à terceira idade é um mecanismo de defesa natural do homem. Mas sua aceitação como uma realidade junto à compreensão de que se pode ser plenamente feliz em qualquer idade é o melhor caminho para a longevidade.

FRASE DA SEMANA

"SÊ HUMILDE SE QUERES ADQUIRIR SABEDORIA. SÊ MAIS HUMILDE AINDA QUANDO TIVERES TE ASSENHORADO DA SABEDORIA".









(H.P.BLAVATSKY - A VOZ DO SILÊNCIO)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Incontinência Urinária Parte 1

INCONTINÊNCIA URINÁRIA


Introdução:

De acordo com a definição adotada pela sociedade internacional de incontinência, entendemos por incontinência o estado no qual a eliminação involuntária de urina se constituem em problema social ou de higiene, podendo ser demostrada de forma objetiva
Os principais fatores de risco para a incontinência urinária são: sexo, idade, partos, menopausa, tabagismo e obesidade ( Walters e Karram, 1993 ). A incontinência urinária é mais freqüente no sexo feminino, fato que se deve às diferenças anatômicos e às conseqüências dos partos ( a incidência é mais baixas nas mulheres nuliparas ) e da menopausa. As modificações da capacidade funcional da bexiga que mantém relação com a idade avançada aumentam a prevalência; a presença de doença aguda ou crônica de incapacidade física e de deficiência cognitiva contribuem para a gravar ainda mais o problema. Nas pessoas da terceira idade que vivem em casa, a prevalência da incontinência costuma ser relativamente baixa, em comparação com a prevalência registrada nas pessoas que vivem em asilos.


Tipos de incontinência:

1. Urgência miccional
2. Devido ao esforço
3. Paradoxal
4. Origem neuropática
5. Funcional e passageira

Tendo como mais freqüentes:
1. Incontinência miccional: necessidade irreversível de urinar.
2. Incontinência devido ao esforço: é a eliminação involuntária de urina que ocorre em resposta ao aumento súbito da pressão intra-abdominal.




Amamnese:

A entrevistada da paciente com queixa de incontinência urinária deve ser bastante detalhada, devendo-se primeiro caracterizar bem o tipo dos sintomas, bem como o tempo de aparecimento e se o mesmo se relaciona com algum evento do tipo parto, cirurgia etc.
Posteriormente, a realização de questionário direto em relação aos sintomas urinários é bastante útil, pois outros sintomas podem estar associados e, caso não sejam questionados, passarão despercebidos. Geralmente, todos os serviços especializados possuem um protocolo de perguntas em relação a outros sintomas. Os sintomas urinários mais importantes a serem pesquisados de rotina são: urgência, freqüência urinária diurna e noturna, esvaziamento vesícula ( completo ou incompleto ), gotejamento pós-miccional, fluxo urinário, dificuldade miccional, história de ITU, polaciúria, disúria, algúria, dor suprapúbica relacionada ao enchimento, sensação de prolápso ( peso vaginal ), necessidade do uso de protetores higiênicos devido à perda urinária, caracterizar bem as situações nas quais ocorre a perda de urina ( tosse, espirro, exercício físico, água corrente etc. ) e, ainda, detalhar a freqüência aproximada de episódios de perda urinária ( intensidade ). Todo esse questionário visa à direção dos sintomas urinários para chegarmos a uma hipótese diagnostica da causa da perda de urina.
Em relação à história ginecológica, são importantes o status hormonal ( menacme, pós menopausa ), os ciclos menstruais e se existe alguma relação entre a intensidade dos sintomas e a época do ciclo menstrual.
A história obstétrica deve ser bem pesquisada, principalmente em relação ao tipo de parto, local ( se domiciliar ou hospitalar ) e peso dos recém-nascidos.
O questionário em relação a doenças metabólicas ( diabetes, hipotiroidismo ), neurológicas ( Parkinson, AVC, mielites, outras doenças centrais ou medulares ), ortopédicas ( hérnia discal com comprometimento nervoso, fraturas de bacia, fêmur etc. ) e psiquiátricas ( depressão maior, psicose ) é de extrema importância, assim como os medicamentos em uso, pois esses dois fatores podem piorar, melhorar ou fazer aparecer uma incontinência urinária. Os medicamentos utilizados pela paciente devem ser detalhados em relação à freqüência de uso e à dose. Quanto a pacientes idosas, é importante tentarmos avaliar seu estado mental, o grau de demência, a deambulação e a postura.
As cirurgias ginecológicas anteriores devem ser questionadas, pois sabemos que histerectomias radicais para neoplasias podem Ter como conseqüência uma incontinência urinária. As cirurgias sobre o colo vertical devem ser devidamente anotadas em relação a propedêutica pré-operatória, tipo de procedimento utilizado, sucesso, complicações e falhas.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

NOVO MÊS

SEJAMOS TODOS NÓS BEM-VINDOS AO MÊS DE NOVEMBRO, PENÚLTIMO MÊS DO ANO, POUCA COISA,PRATICAMENTE MENOS DE DOIS MESES PARA TERMINAR O ANO, AINDA PODEMOS TENTAR REALIZAR AS PROMESSAS QUE FIZEMOS NO ANO PASSADO... MALHAR MAIS, AMAR MAIS, QUEM SABE? CADA UM TEM UMA META QUE SE PROPÕE A SEGUIR, SIGAM E SEJAM FELIZES, AGUARDO TODOS SEMPRE EM MEU BLOG, COMO SEMPRE, MEU MUITO OBRIGADA PELAS VISITAS E COLABORAÇÕES. VOLTEM SEMPRE.


VANDERLUCIA

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Saúde Inteligêngia Emocional parte 3 Conclusão

RH e o desenvolvimento da Inteligência Emocional
por Vinicius Marineli*
Nos dias de hoje, devido à Globalização e ao grande aumento da competitividade, as empresas podem disputar entre si, de forma equivalente no que diz respeito à tecnologia. No entanto, o que fará a diferença e traçará o rumo de uma empresa, será a existência de profissionais bem preparados emocionalmente e motivados que nela atuam.
Não só as exigências do mercado têm mudado cada vez com mais freqüência, mas também o perfil dos profissionais de Recursos Humanos tem exigido mudanças. Continua sendo o nosso papel cuidar dos benefícios, treinamentos, transportes, salários do nosso pessoal, mas só isso não basta. O que será crucial para podermos nos destacar e ganhar mercado em relação aos nossos concorrentes, será o desenvolvimento da Inteligência Emocional de nossos empregados. E nós como Gestores de Pessoas, temos a obrigação de desenvolvê-la.
O empregado de uma empresa não é apenas um colaborador, mas sim um ser humano que tem sentimentos, percepções, opiniões próprias, de fato, é o que há de mais importante e valioso dentro de qualquer empresa. Precisamos saber motivá-los, precisamos garantir que nossos profissionais estejam satisfeitos com sua carreira. E tenham certeza de disso: apenas aumento salarial não garante motivação e satisfação profissional. E sabem por quê? Porque o salário incorpora-se ao padrão de vida do ser humano. O segredo é lidar com sua emoções, e garantir que eles estejam sempre motivados e se auto-desenvolvendo.
É fácil entender porque a motivação é um atributo tão desejável no trabalho: um empregado motivado requer menos controle, tem menos período de baixa produtividade e maiores probabilidades de ser criativo. Durante muitos anos de trabalho, constatei que a falta de Inteligência Emocional prejudica o progresso e o sucesso, tanto do indivíduo quanto da empresa, e, inversamente, que o uso da Inteligência Emocional leva a resultados produtivos, tanto no que diz respeito ao indivíduo quanto à organização.
A Inteligência Emocional que consiste na habilidade de enfrentar e resolver uma situação emocionalmente instável com sucesso, ou seja, é aprender a controlar as emoções, para que elas trabalhem a meu favor e não deixar com que elas dominem meus atos e pensamentos, fazendo com que eu tome decisões inadequadas ou irracionais.
Primeiramente é bom deixar claro que nossa inteligência funciona de uma forma integrada, porém nosso cérebro é composto por duas partes: o lado esquerdo, que trata da capacidade de raciocínio lógico, conhecido também como Q.I. (quociente intelectual), e o lado direito, no qual é responsável por nossas emoções e que conhecemos como Q.E. (quociente emocional). Acontece que somente um elevado nível de Q.I. não garante nosso sucesso profissional, nem tão pouco pessoal. Além do conhecimento técnico, idiomas, formação escolar, o profissional de sucesso terá que saber lidar com o ser humano e respeitá-lo.
A grande notícia é que todos podem desenvolver sua própria Inteligência Emocional. Para que eu possa desenvolvê-la, é preciso aprender e treinar as aptidões que a compõe, dentre elas:
* Autoconsciência: a autoconsciência é o grande alicerce da Inteligência Emocional. Um profissional com um elevado nível de autoconsciência tem condições de se monitorar em ação, saber de tudo que está acontecendo com as pessoas e ao seu redor. A Inteligência Emocional só passa a existir quando nossas informações e atitudes estiverem no sistema perceptivo.
Controle das emoções: uma vez tendo consciência sobre o que está acontecendo ao meu redor, terei condições de perceber que alguma situação está me irritando ou aborrecendo podendo, assim controlar e dominar minhas atitudes, agindo de forma inteligente e respeitosa.
Como se motivar: é fácil entender porque a motivação é um atributo tão desejável no trabalho. Um profissional motivado requer menos controle, tem menos período de baixa produtividade e maiores probabilidades de ser criativo.
Como fazer e receber uma crítica: a crítica construtiva é algo que só tem a agregar em nossas vidas. É através dela que podemos identificar oportunidades de melhorias e nos tornar cada vez melhores. As empresas que souberem lidar com críticas de forma construtiva, terão uma poderosa arma para garantir a evolução constante e com isso o sucesso.
Saber lidar com mudanças: hoje em dia, saber lidar com mudanças não é só uma questão de sucesso, mas sim de sobrevivência. Sempre falo em minhas palestras que devemos ter o olho direito na empresa que trabalhamos e o olho esquerdo no mercado, para que possamos estar preparados para eventuais mudanças que possam ocorrer em nossas vidas.
Ser um Mentor Emocional: ser um Mentor Emocional significa ser um exemplo de comportamentos e atitudes. É aquela pessoa que é procurada pelos colegas de trabalho sempre que há um problema para ser resolvido. Seja um Mentor, faça a diferença na vida das pessoas, encante seus clientes e amigos!
Para sentir-se suficientemente inspirado a encorajar o desenvolvimento da Inteligência Emocional entre todos os empregados da empresa, basta imaginar como seria, por exemplo, numa empresa onde todos se comunicam com compreensão e respeito, onde as pessoas planejam metas de grupo e ajudam as outras a trabalhar para alcançá-las e onde exista entusiasmo e confiança na empresa.



Vinicius Marineli é profissional de empresa multinacional há 7 anos, dos quais 5 atuou na área de RH e há 2 vem atuando na área de Tecnologia da Informação como Gerenciador de Projetos. Graduado e Pós-Graduado na área de TI com MBA em Gestão de Pessoas pela USP.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Espaço da Arte 26 A-HA SOBRE MÚSICA TAKE ON ME

Hoje, 19 de outubro, faz 25 anos que o a-ha entrou para a história musical. Em 19 de outubro de 1985 o a-ha entrou no topo da Billboard com Take On Me, naquela época os jovens noruegueses explodiram mundialmente com o sucesso da música e do vídeo, que para a época foi inovador e ainda é um dos melhores vídeos do mundo.

O sucesso de Take On Me foi enorme, o single vendeu algo em torno de 6 e 7 milhões de cópias em todo o mundo, enquanto que o álbum Hunting High And Low vendeu 8 milhões de cópias no mundo, hoje ultrapassou a marca das 10 milhões de cópias.

O sucesso na MTV também foi grande, o a-ha ainda é um dos grandes vencedores do prêmio VMA, nesse ano Lady Gaga conseguiu a mesma marca do a-ha, que foi ganhar 8 prêmios do VMA em uma única noite, lembrando que dos 8 prêmios 6 foram de Take On Me e 2 de The Sun Always Shines On Tv.

Saúde Inteligêngia Emocional parte 2

A QUEM SE DESTINA?
O Programa de Treinamento em Inteligência Emocional no Trabalho é destinado a empresas privadas e instituições públicas interessadas em promover a qualidade de vida e de trabalho de seus recursos humanos e, consequentemente, alcançar níveis mais altos de satisfação no trabalho, produtividade e satisfação do consumidor, aumentando assim as chances de sobrevivência, sucesso e crescimento da organização..
A educação emocional faz com que as pessoas consigam lidar melhor com situações emocionais complicadas que, potencialmente, poderiam resultar em conflitos. Passam a ter melhores condições de lidar com situações de pressão e trabalhar efetivamente sob circunstâncias distressantes. Tanto gerentes como funcionários emocionalmente educados desenvolvem modos mais bem sucedidos de criar e manter relações de confiança entre si e com os clientes internos e externos da organização levando a uma maior eficácia e qualidade com economia de tempo, recursos e ganhos na produtividade.
A educação emocional aumenta a habilidade das pessoas em resolver problemas de forma mais criativa extendendo sua capacidade de visualizar oportunidades e desenvolver estratégias mais eficazes. As pessoas em todos os níveis organizacionais são sedentas de interações mais diretas, genuínas e verdadeiras. Muitas vezes as relações em uma organização são minadas pela falta de auteticidade, manipulações, desinformação e outros fatores disruptores que despersonalizam as pessoas e levam a uma deterioração do ambiente de trabalho. O treinamento em inteligência emocional é capaz de vacinar as pessoas e a organização contra este tipo de doença organizacional.
A realização e satisfação trabalho é um dos principais fatores geradorers de nosso sentimento de felicidade e bem-estar, passamos pelo menos 1 terço de nossas vidas em função do trabalho. O trabalho é uma oportunidade que cada um tem de deixar sua marca no mundo, de dar a
sua contribuição social. Cada um de nós tem um potencial único que se não desenvolvido plenamente gera uma sensação de insatisfação, fracasso e infelicidade. Para ser bem sucedidos precisamos estar focados em reconhecer e desenvolver nossas capacidades e talentos ao mesmo tempo que procuramos identificar e manejar nossas fraquezas e deficiências. Ter um bom quociente de inteligência emocional é fundamental para nos dar condições de alcançar sucesso neste terreno. O fato de termos negligenciado nossa mente emocional em benefício dos aspectos intelectuais tem tido consequências desastrosas para nossas vidas. Agora temos a possibilidade de alterar definitivamene este quadro através da Educação Emocional.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Saúde Inteligência Emocional Parte 1

Introdução
Inúmeros estudos sobre administração de empresas têm ressaltado a importância da inteligência emocional no trabalho. Desenvolver o coeficiente emocional de seu pessoal, além do intelectual, é cada vez mais importante para o sucesso e sobrevivência das organizações. As pesquisas neste campo demonstram que nossas emoções, adequadamente manejadas, são capazes de gerar mais lealdade e compromisso como o trabalho, levando a um ganho em produtividade, envolvimento e inovação. As lideranças pelo mundo afora estão descobrindo a cada dia como a atenção para os aspectos emocionais das pessoas no trabalho tem se mostrado capaz de poupar tempo, expandir oportunidades e focalizar a energia para melhores resultados.
Os estudos indicam que a inteligência emocional, mais do que o QI ou capacidades intelectuais isoladamente, é responsável pelas melhores decisões, organizações mais dinâmicas e por um estilo de vida mais satisfatório e bem sucedido. Viemos pagando um alto preço, em nossas vidas pessoais e nas organizações, por nossa tentativa de separar nossas emoções de nosso intelecto quando, na verdade, precisamos de ambos e que ambos trabalhem em conjunto.
As emoções não são apenas manifestações de humor ou desejos, nossa mente emocional nos fornece constantemente informações importantes que precisam ser adequadamente interpretadas e avaliadas para resultarem em comportamento apropriado e levar a bons resultados. É importante também ser capaz de perceber e sintonizar com as emoções alheias e ter consciência de como elas nos afetam e de como nós afetamos as outras pessoas (empatia). Insto é particularmente importante para a função de liderança. O fato de durante séculos nós termos visto as emoções como algo que só atrapalha a razão não é culpa de nossa mente emocional mas sim da nossa incapacidade em utilizar suas potencialidades.
A boa nova que nos foi trazida pelas conclusões das pesquisas modernas em neuropsicofisiologia é a de que a inteligência emcional pode ser desenvolvida em praticamente qualquer idade, sendo possível realizar um aprendizado que compense as deficiências de nossa formação emocional básica. Muitas técnicas vêm sendo desenvolvidas, tanto no sentido de avaliar a inteligência emocional das pessoas como no sentido de administrar um treinamento capaz de desenvolvê-la. Em vista disto,
cada vez mais empresas e organizações estão implantando um Programa de Treinamento em Inteligência Emocional no Trabalho para seus gerentes e funcionários. Tem sido verificado que estes programas são capazes de melhorar as relações de trabalho entre chefes e subordinados e entre colegas, melhorando o rendimento do trabalho em equipe e incrementando a produtividade e a satisfação no trabalho. Através deste processo tanto executivos como funcionários em geral podem identificar suas fraquesas e potencialidades desenvolvendo novas estratégias para incrementar sua performance global através de um melhor uso de suas capacidades emocionais.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

SAÚDE Drenagem linfática manual - linfedema pernas



Pois é pessoal, um trabalho super importante que pode trazer vários benefícios para o paciente, entre eles, reduzir o próprio linfedema, como diz o título, outro também é o fato de melhorar a circulação sanguínea e levar maior quantidade de oxigênio às células, dentre ainda outros fatores.

SAÚDE Drenagem linfática manual

sábado, 9 de outubro de 2010

Eapaço da Arte 25 Pavarotti & Bon Jovi - Let it rain (IPH's video collections)

Saúde Luxações

LUXAÇÕES E SUBLUXAÇÕES

A luxação de uma articulação ocorre quando as superfícies articulares ficam completamente separadas umas das outras, de modo que se perde toda a aproximação.

A subluxação ocorre quando as superfícies articulares são parcialmente separadas, mas ainda fica alguma parte de cada superfície em contato.

CAUSAS

A principal causa das luxações e subluxações é o trauma. A malformação congênita das superfícies articulares resulta em luxação, como em luxação congênita do quadril. A luxação também pode ocorrer quando há paralisia muscular extensa ao redor de uma articulação, por exemplo, no ombro de um paciente com hemiplegia, quando há retorno na potência muscular.

As subluxações podem ocorrer em pacientes que sofrem de Artrite Reumatóide quando há destruição das superfícies articulares e alterações nos tecidos moles. Algumas articulações são mais propensas a luxar que outras por causa de sua conformação anatômica, isso ocorre particularmente no caso do ombro.

Muitas luxações traumáticas estão associadas a fraturas: fraturas do cotovelo, do tornozelo e das vértebras. Muitas vezes, as luxações são acompanhadas por grave dano nos tecidos moles, por causa de estiramento ou ruptura das estruturas ao redor da articulação.

Os ligamentos podem ser parcial ou completamente rompidos e podem exigir reparo cirúrgico. Os músculos, tendões, bainhas sinoviais e cartilagens também podem ser danificadas.

LUXAÇÕES TRAUMÁTICAS

Dependem do fato de haver subluxação ou luxação, pois as características clinicas que surgem da subluxação são bem menos acentuadas.

Na hora da lesão:

1) Imediatamente surge uma dor intensa que é pior que a sentida com a fratura. O paciente tem a sensação de ruptura, que é diferente da sensação da quebra ou estalido de osso, que ocorre na fratura.

2) Deformidade: pode ser muito nítida em uma luxação, porque o contorno normal da articulação pode ser modificado. Porém, pode haver ocasiões em que a deformidade não é discernível ou há uma fratura associada, que pode fazer com que a luxação seja negligenciada.

3) Perda da função: o paciente não é capaz de mover o membro.

Características posteriores:

1) Tumefação: ocorre como resultado do rompimento dos tecidos moles e conseqüente reação inflamatória. A exsudação de uma reação inflamatória dentro da cápsula articular é serofibrinosa e amplia o risco de aderências.

2) Contusão - equimose: e devida ao extravasamento de sangue dos vasos lesados.

3) Rigidez: quando se desenvolvem aderências, isso pode criar um problema na recuperação da função.

4) Fraqueza muscular: ocorre nos músculos ao redor da articulação e possivelmente no resto do membro se ele for imobilizado por algum tempo.

As luxações e subluxações descritas abaixo são as que ocorrem mais freqüentemente; o tratamento fisioterápico pode ser importante:

ARTICULAÇÃO DO OMBRO

É uma luxação comum nos adultos e pode ocorrer como resultado de choque direto ou, mais freqüentemente, de choque indireto. Este choque indireto pode ocorrer de uma queda sobre a mão em hiperextensão, tende a produzir uma luxação anterior na qual a cabeça do úmero é deslocada para frente e a seguir fica na fossa infraclavicular logo abaixo do processo coracóide (luxação subcoracóide). A primeira pode ser resultado de uma choque direto na região anterior do ombro ou como conseqüência de uma convulsão epiléptica, que pode produzir uma luxação posterior, onde a cabeça do úmero é deslocada para trás e pode ficar abaixo da espinha da escápula na fossa infra-espinhosa (luxação subespinhosa). A luxação deve ser reduzida o mais breve possível, pois além da dor intensa e da perda da função, pode provocar mais danos devido ao estiramento prolongado dos tecidos. Se o paciente é idoso, há outro tipo de tratamento. O paciente idoso fica com o braço em repouso em uma grande tipóia ou colar e mantido por alguns dias, já o paciente jovem pode ser enfaixado com uma bandagem torácica por 2-3 semanas, tendo em vista o perigo de luxação recidivante.

Complicações:

- Lesão do nervo axilar: é mais provável ocorrer em uma luxação anterior que na posterior e resulta em paralisia do deltóide e perda da sensibilidade em pequena área na região lateral do braço. Isso ocorre por causa do estiramento que causa uma axonotmese ou á pressão que resulta em neuropraxia, esta se recupera em poucas semanas, mas a axonotmese demora mais tempo, pela presença de processo degenerativo.

- Fratura associada: a luxação pode ser acompanhada por fratura do tubérculo maior.

- Luxação recidivante: em alguns casos, a lesão provocada pela luxação não cicatriza e pode ocorrer nova luxação. A seguir, outras luxações são prováveis e com freqüência crescente, embora a lesão de inicio possa ser muito leve. O dano envolve a cápsula rota a partir da margem anterior da cavidade glenóide e a superfície articular da cabeça do úmero apresenta uma depressão póstero-lateralmente. Esta luxação recidivante ocorre mais freqüente nos jovens, porque se o trauma inicial é mais grave e, se eles continuarem a praticar esportes ou forem ativos, um pequeno trauma pode dar origem a outra luxação. Se a reluxação é freqüente e prejudica as atividades normais do indivíduo, então aconselha-se a cirurgia.

Tratamento Fisioterápico:

Difere de acordo com a idade do paciente.

- Pacientes idosos: o mecanismo que causa a luxação pode ser relativamente simples, pois os músculos podem ser mais fracos na pessoa idosa e o manguito rotador pode não proporcionar a mesma estabilidade à articulação do ombro, como na pessoa jovem. Nesses casos, o dano no tecido mole pode não ser tão extenso e o tratamento deve começar no dia seguinte àquele em que a luxação foi reduzida. No 1o ou 2o dia de tratamento, deve-se concentrar no movimento dos dedos, punho, cotovelo e cintura escapular. As vezes, o calor e a massagem podem ajudar no relaxamento e possibilitam ao paciente iniciar os movimentos suaves do ombro. E mais fácil começar com flexão/extensão e deixar a rotação por último. É importante dar ênfase na restauração do arco de movimento e da função, pois muitas pessoas idosas desenvolvem ombro rígido se a mobilização não for precoce.

- Pacientes jovens: não há o mesmo risco de desenvolver ombro rígido no jovem como acontece no idoso, e o ombro pode permanecer enfaixado junto ao tórax para permitir a cicatrização dos tecidos moles. Isso pode ajudar a diminuir o risco de uma luxação recidivante se as lesões não forem muito intensas. Durante esse tempo, o paciente deve ser orientado para realizar contrações estáticas nos músculos ao redor do ombro.

Eliminado o enfaixamento, o fisioterapeuta pode encontrar um arco de movimento bastante bom, é importante reforçar os adutores e os rotadores mediais. A reabilitação final depende das necessidades do indivíduo. Os pacientes que retornam á atividade física, seja no trabalho seja nos esportes competitivos, podem precisar de um programa intensivo com ênfase especial sobre o desenvolvimento de potência muscular e todo o arco de movimento.

Os pacientes submetidos a cirurgia para luxação recidivante podem Ter o ombro imobilizado por 34 semanas. Depois disso, o paciente precisa de um programa de reabilitação para reassumir o arco de movimento, a potência muscular e a função total.

ARTICULAÇÃO DO COTOVELO

A luxação da articulação do cotovelo ocorre por causa de uma queda com a mão em hiperextensão, deslocando o rádio e a ulna, posteriormente ou póstero-lateralmente. Pode Ter uma fratura associada, mas a luxação e as lesões dos tecidos moles que acompanham os deslocamentos são os mais importantes. A luxação é reduzida e o membro fica imobilizado com uma tala de gesso posterior com o cotovelo em aproximadamente 90o, por cerca de 3 semanas.

Complicações:

- Vasculares: como em fraturas, na região do cotovelo há o perigo de lesão da artéria braquial, que pode resultar em contratura isquêmica de Volkman se a circulação não for restaurada antes de ocorrer dano irreparável.

- Rigidez: as aderências intra e periarticulares podem tornar difícil readquirir o arco total de movimento.

Tratamento Fisioterápico:

Imediatamente após o trauma, é preciso ter o cuidado de observar qualquer deterioração da circulação ou qualquer perda de sensibilidade ou de força muscular que pode resultar da lesão do nervo. Depois de retirada o aparelho de contenção, deve-se dar ênfase à reaquisição do arco de movimento e potência muscular. Não se deve praticar estiramento passivo e o fisioterapeuta deve aconselhar o paciente, ou no caso de criança, os pais sobre o tipo de atividade que pode ser realizada. Um programa supervisionado é aconselhável, se houver perda marcante de movimentos devido à formação de aderências.

ARTICULAÇÃO DO QUADRIL

O quadril tem uma articulação tipo esferóide, mas sua estrutura é muito diferente da do ombro, sendo mais estável e protegida por ligamento fortes, de modo que a luxação é relativamente incomum.

Um choque direto como um acidente de motocicleta ou de carro é a causa mais provável de lesão. A pessoa provavelmente está sentada e um choque direto na região anterior do joelho força a coxa para trás, resultando em luxação posterior do quadril. Depois que a luxação foi reduzida, o paciente é colocado em tração leve por 3-6 semanas. Os movimentos ativos são iniciados logo que a dor permita e continuam depois que a tração é removida se necessário.

Complicações:

- Lesão do Nervo Ciático: quando ocorre uma luxação posterior, pode haver pressão sobre o nervo ciático, que resulta em neuropraxia. Removida a pressão, a recuperação se dá em poucas semanas. Se a lesão for extensa, provocando uma degeneração das fibras nervosas, o prognóstico pode ser mau.

- Osteoporose: pode ocorrer em um estágio tardio se a luxação danificar as superfícies articulares.

Tratamento Fisioterápico:

Durante o período de tração, o paciente deve fazer exercícios ativos para o quadril, joelho e pé, para reassumir o arco de movimento e a potência muscular. Removida a tração, o paciente deve começar a andar, sendo o apoio com carga parcial progressiva até o apoio total.


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Fonte: www.wgate.com.br/fisioweb

Blair José Rosa Filho

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Frase da Semana

Ensinar

Quem não compreende precisa, primeiro, ter a sensação de que é compreendido.
Quem deve ouvir, precisa, primeiro, ter a sensação de que é ouvido.



Histórias do Sr. Keuner, de Bertolt Brecht

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

SAÚDE DEDO EM GATILHO

NTRODUÇÃO
O dedo em gatilho é exemplo de tenossinovite estenosante que ocorre como
resultado do bloqueio da extensão ativa dos dedos, em conseqüência da
desproporção entre o diâmetro dos tendões flexores e o sistema de polias.
Esse fenômeno ocorre quando o tendão, ao deslizar no interior do túnel
osteofibroso denominado polia A1, tem seu deslizamento bloqueado, limitando
em conseqüência sua excursão. Sua etiologia é desconhecida. São apontados
como fatores causais a presença de gânglio intratendíneo, a proliferação
sinovial e a fibrose da bainha flexora, porém, não há consenso na literatura
sobre a verdadeira causa responsável pelo dedo em gatilho.
Em 1850, Notta foi o primeiro autor a descrever o fenômeno do gatilho do
dedo causado por alterações no tendão flexor e sua bainha tendinosa.
Hueston e Wilson, em 1972, num estudo anatômico, demonstraram que o arranjo
espiral da arquitetura das fibras intratendíneas leva ao desenvolvimento de
nódulos que se formam distalmente à polia A1.
Em crianças, o acometimento é mais freqüente no polegar, conhecido como
polegar em gatilho congênito, e raramente ocorre nos outros dedos,
independentemente do sexo, apresentando 25% de bilateralidade. Nos adultos é
mais comum nas mulheres, no lado dominante e na idade entre 50 e 59 anos. O
dedo mais afetado também é o polegar, porém, é co-mum a ocorrência de
gatilho nos outros dedos.
Os sintomas variam de leve desconforto local até a presença de bloqueio
tendinoso, principalmente no período matutino, o que leva à incapacidade de
estender ativamente o dedo, que permanece bloqueado em flexão. Muitos
pacientes relatam que inicialmente apresentaram, durante a movimentação,
apenas um estalo ou ressalto no dedo afetado. Posteriormente, esse sintoma
evolui com bloqueio e, às vezes, o paciente só consegue estender o dedo,
imprimindo força externa para o seu desbloqueio. Clinicamente, esses
pacientes podem apresentar um nódulo no tendão, que é freqüentemente
palpável.
O dedo em gatilho também pode aparecer associado a outras doenças, como:
artrite reumatóide, gota, síndrome do túnel do carpo, doença de De Quervain
e diabetes, como conseqüência de alteração do metabolismo do tecido
conjuntivo.
Os diagnósticos diferenciais são, entre outros, o tumor da bainha sinovial,
laceração do tendão flexor, anormalidade estrutural da cabeça do metacarpo,
corpo estranho na articulação metacarpofalangiana, ausência de tendão
extensor, anormalidades dos ossos sesamóides, osteófitos da cabeça do
metacarpo aprisionando os ligamentos colaterais e a inserção anômala do
músculo lumbrical no tendão flexor profundo ou no superficial.
Alguns pacientes obtêm a cura espontânea ou o desaparecimento dos sintomas
com o uso de imobilização(9). Infiltrações com corticosteróide podem
reverter o problema.Entretanto, muitos pacientes têm
como melhor indicação a liberação da polia A1, pela via aberta ou
percutânea.
Quinnell, em 1980, classificou o dedo em gatilho em cinco tipos: tipo zero
(0), com movimentação normal; tipo I, o gatilho esporádico; tipo II, o
gatilho que se corrige passivamente; tipo III, o gatilho que necessita de
força externa para o seu desbloqueio; e tipo IV, com uma deformidade
fixa. Geralmente, nos casos classificados como gatilho tipo I, não se
indica nenhum procedimento invasivo, limitando-se ao tratamento conservador.
Entretanto, no que concerne ao tratamento dos casos classificados como II e
III, há controvérsia na literatura. Alguns autores defendem o tratamento
conservador com a infiltração local de antiinflamatórios hormonais. Outros preconizam o tratamento cirúrgico. Nos casos classificados como do tipo IV, necessaria-mente deve-se fazer a liberação cirúrgica.
A infiltração local de antiinflamatório hormonal associado a um anestésico
pode ser feita na bainha do tendão flexor e tem sido descrita como um
tratamento que apresenta bons. Entretanto, essa
técnica pode apresentar até 29% de índice de recidiva.
Foi descrito que a liberação da polia A1 isoladamente não resulta em
prejuízo na flexão do dedo, desde que a aponeurose palmar e a polia A2
estejam intactas.
O tratamento cirúrgico, por meio da liberação aberta da polia A1, pode levar
a: cicatrizes dolorosas, recorrências, infecções e lesões de nervos.
A liberação percutânea da polia A1, utilizando uma agulha hipodérmica,
estimulou-nos a realizar este trabalho, baseados nos resultados de técnica
descrita por Eastwood et al, em 1992.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

ESPAÇO DA ARTE 23 Bon Jovi - It's My Life

ESPAÇO DA ARTE 24 BON JOVI NO RIO E EM SÃO PAULO

O grupo americano de hard rock Bon Jovi anunciou nesta sexta-feira (20) que vai se apresentar no Rio de Janeiro. A banda, que havia anunciado uma apresentação em São Paulo no dia 6 de outubro, vai tocar também na Praça da Apoteose, no Rio, no dia 8 de outubro.

Os ingressos para o show no Rio custam R$ 250 (pista normal) e R$ 600 (pista premium), com direito à meia-entrada para estudantes e maiores de 60 anos, e começam a ser vendidos para o público em geral no dia 30 de agosto.

Em São Paulo o grupo se apresenta no Estádio do Morumbi, e os ingressos variam entre R$ 160 a R$ 600, com meia-entrada.

Liderada pelo vocalista Jon Bon Jovi, a banda não toca no Brasil há 15 anos, e atualmente está em turnê com seu novo álbum, "The Circle". Os shows divulgados no 11º disco do grupo começaram em fevereiro deste ano. A banda deve fazer 135 apresentações em 30 países de cinco continentes.

São Paulo
Quando: 6 de outubro, às 21h
Onde: Estádio do Morumbi - Praça Roberto Gomes Pedrosa, nº 1
Quanto: entre R$ 160 e R$ 600, com direito à meia-entrada
Informações: www.ticketsforfun.com.br / (11) 2846-6232

Rio de Janeiro
Quando: 8 de outubro, às 21h
Onde: Praça da Apoteose - R. Marques de Sapucaí , s/nº
Quanto: entre R$ 250 e R$ 600, com direito à meia-entrada
Informações: www.ticketsforfun.com.br / (11) 2846-6232

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

ESPAÇO DA ARTE 22 "MÚSICA E ECOLOGIA"

Bono é o novo garoto propaganda da Louis Vuitton e traz novidades com ele. O vocalista do U2 aparece ao lado da mulher, Ali Hewson, na campanha da linha "Core Values" e os dois dispensaram as roupas da marca. Clicado por Annie Leibovitz na África, o casal usa peças da ecologicamente correta Edun, fundada por eles em 2005 e da qual o grupo LVMH é sócio. As informações são do WWD.

A campanha vem causando frisson entre os entendidos do mercado fashion, já que é a primeira vez em que uma outra marca aparece em propaganda da maison, além de ser o debut de Bono em campanhas sem a banda. Mais que isso, o primeiro produto produzido pela LV no continente também é motivo de comentários.

A bolsa carregada por Ali é a primeira peça feita pela LV em colaboração com a Edun. Elas vem com um chaveiro em clima africano que também é vendido separadamente.

O slogan da campanha para essa temporada evidencia as causas abraçadas pela marca do casal, que tem como principal missão incentivar o emprego sustentável no continente: "Toda jornada começa na África".

As imagens devem ser veiculadas em meados de setembro. A colaboração entre as marcas também deve ser marcada por um evento na Semana de Moda de Paris, quando será lançada a Africa Rising, exibição temporária de arte do continente e desfile da coleção primavera-verão 2011 da Edun.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Saúde Espondilolistese

INTRODUÇÃO

A involução da coluna lombar é elemento constante da posição

ortostática e da mobilidade dos segmentos intervertebrais, em particular L4-L5

e L5-S1. A hipermobilidade segmentar, fator de desgaste discal e ósteovertebral,

ocasiona zonas de estenose por hipertrofia óssea artrósica e, em

certos casos, as espondilolisteses degenerativas (EDs).

Assim, o processo de envelhecimento modifica de maneira variável as

estruturas ósseas (corpo vertebral, platôs vertebrais, processos articulares

posteriores), discais e ligamentares. A associação das diversas lesões

degenerativas produzirá algumas variantes morfológicas específicas para cada

indivíduo com nível variável de estenose lombar.

A ED é uma forma particular de estenose degenerativa do canal

vertebral lombar caracterizada pelo deslizamento de uma vértebra em

presença de arco neural íntegro. Ela resulta da degeneração do disco

associada à artrose dos elementos articulares posteriores.

Nas EDs, a estenose é agravada pela deformação degenerativa dos

processos articulares e obstrução constante dos recessos laterais.

A importância clínica da espondilolistese degenerativa foi demonstrada

por Junghans em 1931 (25). O termo pseudoespondilolistese foi sugerido por

esse autor para diferenciar os indivíduos que apresentavam espondilolistese

sem um defeito do arco vertebral posterior. Mais tarde, Newman e Stone (41),

na análise da etiologia das espondilolisteses, contradisseram esta

nomenclatura, e propuseram a expressão espondilolistese degenerativa, para

diferencia-la das espondilolisteses que aparecem em outras doenças.

Não existe consenso quanto à etiopatogenia das EDs (41), mas

aparentemente decorre da degeneração do disco intervertebral (15,21).

Farfan (15) encontrou 4,1% de ED em 460 necrópsias. Segundo Wiltse

et al. (58), as EDs representam 25% de todos os tipos de espondilolisteses.

Rosenberg (48) estudou as EDs em 20 esqueletos e em 200 pacientes e

confirmou a predominância no nível L4-L5.

A ED acomete mais freqüentemente as mulheres com mais de 40 anos.

A maioria dos pacientes é assintomática, mas quando passam a sê-lo, a dor

lombar ou radicular é o sintoma mais freqüente. Ainda menos freqüente é a dor

radicular com déficit ou claudicação radicular. Nesse caso, a quinta raiz lombar

é habitualmente a mais afetada.

O tratamento inicial é conservador, porém se os sintomas tornam-se

insuportáveis (dor intratável, déficit neurológico e claudicação evidente), o

tratamento cirúrgico deve ser considerado.

Em torno de 10 a 15% dos doentes são submetidos a tratamento

cirúrgico [Rosenberg (48) (10% de 200 pacientes), Fittzgerald e Newmann (17)

(5 de 34 pacientes)].

O objetivo principal do tratamento cirúrgico é a descompressão dos

tecidos nervosos comprimidos através da ablação do osso e dos tecidos moles

que contribuem para a estenose do canal raquidiano central e dos recessos

laterais. Ainda que a necessidade de uma liberação-descompressão do saco

dural e de suas raízes não se discuta, a necessidade ou não de associação de

artrodese com ou sem instrumentação, é objeto de controvérsias.

DISCUSSÃO

As espondilolisteses nos planos anatômico e biomecânico:

A ruptura espontânea ou pós-traumática do ânulo fibroso, a

degeneração, fibrose e colapso do disco intervertebral, levam à falência das

funções mecânicas do segmento vertebral e à osteogênese subperióstea. Esta

falência biomecânica tende a aumentar o stress aplicado à faceta articular e às

inserções ligamentares, resultando em hipertrofia degenerativa dos elementos

posteriores.

A ED é uma forma particular de deslizamento vertebral devido a uma

patogenia degenerativa, mas sem clivagem das massas articulares. A

superfície da faceta articular inferior apresenta uma osteofitose notável e uma

destruição completa da cartilagem articular. Alterações similares afetam a

faceta articular superior da vértebra subjacente.

As facetas articulares inferiores da vértebra que desliza, sofrem

alterações degenerativas e fazem seu caminho entre as facetas superiores da

vértebra inferior em uma direção anterior ou posterior.

Em consequência deste deslizamento, aparece uma estenose

progressiva do canal raquidiano. O diâmetro transversal do canal é também

reduzido pela saliência da faceta articular inferior. Os recessos laterais estão

estreitados, o que leva a uma compressão radicular.

É preciso sublinhar o papel das lâminas e do ligamento amarelo nas

EDs. As lâminas podem atingir o dobro ou mais da sua espessura habitual.

Elas podem estar orientadas mais verticalmente do que horizontalmente, e o

arco laminar inteiro pode se inclinar para frente, de tal maneira que a sua

margem superior comprima o saco dural.

A hiperplasia ligamentar intervém igualmente na patogenia da estenose

lombar. O ligamento interlaminar ou amarelo possui uma grande concentração

de fibras elásticas que contribuem para lhe dar esta cor. Ele atua na prevenção

da hiperflexão e está sujeito, então, aos desgastes crônicos e também às

lesões traumáticas de repetição. O ligamento amarelo recobre o canal

raquidiano central, o recesso lateral e o forame intervertebral. Sendo assim a

hipertrofia do ligamento contribui para a compressão das estruturas nervosas

(12,30,37).

Ao lado deste aspecto hipertrófico, o aspecto funcional guarda uma

grande importância: o orifício foraminal diminui o seu diâmetro de 50% entre a

flexão completa e a extensão completa (4,54). Nestes pacientes com ED uma

redução de 65% pode ser observada. Mais frequentemente existe uma

acentuação da compressão em extensão pela invaginação dos ligamentos

amarelos associada à protrusão discal e à subluxação forçada dos processos

articulares posteriores.

Alterações da curvatura lordótica lombar tais como diminuição da

lordose lombar, são freqüentemente observadas nas EDs. Rosemberg (48)

observou, em um relato de 200 casos, que a diminuição da lordose esteve

presente em todos.

O deslizamento de L4 é observado seis vezes mais que o deslizamento

de L3 ou L5.(47). Embora o segmento L4-L5 seja geralmente o mais atingido,

Epstein (13) encontrou múltiplos níveis em 25% de 60 pacientes.

Rosemberg (47) colocou em evidência a instabilidade relativa do

segmento L4-L5 comparado à estabilidade da articulação lombo-sacral: o eixo

transversal do processo articular lombo-sacral situa-se no plano coronal,

enquanto que, entre a quarta e a quinta vértebras este eixo é oblíquo, entre os

planos coronal e sagital. Às vezes encontramos nos pacientes com

espondilolistese uma grande apófise transversa da quinta vértebra lombar e

outras malformações transitórias com as respectivas repercussões

ligamentares e musculares.

Para Albrook (1) a quinta vértebra é sustentada entre as cristas ilíacas e

ancorada pelos ligamentos ílio-lombares. A quarta vértebra é mais vulnerável,

sobretudo, quando o sacro é alto, e as cristas ilíacas baixas, estando L5 pouco

invaginada entre as mesmas. Fitzgerald e Newman (17) confirmaram esta

suposição em seu estudo de 43 pacientes com ED. Neste estudo o plano das

cristas ilíacas encontrava-se, em média mais baixo do que o normal, e eles

concluíram que, as colunas sujeitas a espondilolistese degenerativa tendem a

ter um sacro congenitamente mais alto.

Farfam emitiu a hipótese de que a ED se agrava a partir de lesões

rotatórias forçadas. Assim que o ligamento ílio-lombar restringe a rotação da

articulação lombo-sacral ele a protege de um stress rotatório. Quando a

vértebra L4 está pouco invaginada na bacia, ela se torna mais sensível aos

movimentos de torção.

O comprimento do ligamento íleo-lombar pode ser apreciado pelo

comprimento da quinta apófise transversa e pela localização da quarta vértebra

lombar em face da linha das cristas ilíacas. Uma apófise transversa de L4 que

se estende mais lateralmente do que aquela de L3 indica geralmente um

ligamento curto, estável. Uma coluna com a linha das cristas ilíacas passando

através do terço médio da quarta vértebra lombar ou mais alto, possui, desta

maneira, um ligamento curto e um segmento móvel lombo-sacral estável.

Revisão terapêutica:

Na maioria dos casos, o tratamento clínico (analgésicos, antinflamatórios

não esteróides e relaxantes musculares), permite uma melhora dos sintomas

periódicos e uma existência confortável.

As infiltrações, tanto epidurais, periradiculares e facetárias exercem um

papel importante, assim como a utilização de coletes e a reeducação

fisioterápica. Deste modo, com exceção das formas deficitárias ou com

comprometimento esfincteriano, estes métodos terapêuticos ministrados por

vários meses podem melhorar a situação funcional e retornar o paciente a um

estado clínico aceitável. Esta atitude evitará frequentemente um tratamento

cirúrgico, em particular, nos pacientes idosos cujo estado geral e

cardiovascular podem ser precários. Matsunaga et al (36) observaram a

progressão da listese em 34% de 154 casos tratados por meios não cirúrgicos,

por um mínimo de dez anos. Não houve correlação entre progressão da listese

e alterações do quadro clínico.

Se as dores se tornam intratáveis, se aparecem déficits neurológicos ou

se a claudicação neurológica limita a mobilidade do paciente, uma intervenção

cirúrgica é recomendada.

O objetivo principal do procedimento cirúrgico é a descompressão de

todos os tecidos nervosos comprimidos, pela ablação de osso e de tecidos

moles que contribuam para a estenose dos recessos laterais e do canal

raquidiano central.

O procedimento cirúrgico “padrão” consiste em uma lâmino-artrectomia

parcial bilateral liberando a raiz nervosa em questão, no canal radicular. A

laminectomia em geral completa, comporta a ablação dos processos

espinhosos e das duas lâminas. Um ato cirúrgico mais limitado, do tipo

laminectomia parcial, limitando-se à metade inferior e superior das lâminas

adjacentes, pode ser igualmente empregado em presença de uma estenose

lateral isolada (recalibragem do canal vertebral). O ligamento amarelo é

excisado. O recesso lateral pode ser descomprimido por uma facetectomia

interna parcial. Na prática, excisamos o terço ântero-interno das massas

articulares, preservando assim os dois terços póstero-externos.

Para realizar uma descompressão lateral, há autores que praticam uma

facetectomia total. Dall e Rowe (8), na sua série, relataram que este tipo de

descompressão não influencia a evolução para uma instabilidade pósoperatória

e seus melhores resultados foram obtidos com a artrectomia total,

mas somente nove de 17 pacientes relataram bons resultados.

A discectomia que aumenta a possibilidade de deslizamento no pósoperatório,

em geral, não é necessária para a descompressão. A discectomia

deve, portanto, permanecer excepcional.

Aparentemente os principais fatores que contribuem para a instabilidade

pós-operatória e para o agravamento do deslizamento são a discectomia em

presença de um disco com uma altura quase correta (o pinçamento do espaço

discal é fator de estabilidade), a fratura da faceta inferior da vértebra olistésica

e a artrectomia total (5,7,13,17,47,58).

Assim, a controvérsia principal concernante ao tratamento das EDs é de

saber se a fusão deve complementar a descompressão. Difícil é determinar no

pré-operatório daqueles com indicação cirúrgica, quais os pacientes com risco

maior para agravamento da listese e se esta contribui para um resultado

insatisfatório. Se há evidência radiológica de instabilidade no pré-operatório

(cifose ou agravamento do deslizamento superior a 3 mm - visibilizado nas

incidências de perfil em flexão e extensão), ou progressão comprovada do

deslizamento, ou se uma instabilidade tardia é previsível, fusão ao mesmo

tempo que a descompressão está indicado. O uso da fusão espinal para o

tratamento das EDs tem-se demonstrado um tratamento aceitável em muitas

séries, com evolução satisfatória em 80% ou mais (16,18,23,24,26,29,34,41).

Em um estudo prospectivo considerado classe II de evidência, comparando

descompressão sozinha e descompressão e fusão não instrumentada,

Herkowitz & Kurz (24) observaram que a descompressão sozinha produziu

44% de bons ou excelentes resultados, enquanto que a adição de fusão

produziu 96%. Lombardi et al (34) em estudo retrospectivo classe III de

evidência, compararam a descompressão com facetectomia total (grupo I),

descompressão com preservação de facetas (grupo II) e descompressão

combinada com fusão póstero-lateral (grupo III) em 47 pacientes. No grupo I

encontraram 33% de bons resultados, no grupo II, 80% e no grupo III, 90%.

Katz et al. (27) relataram benefício similar, com melhores resultados com a

adição de fusão em 61 de 199 pacientes (31 não instrumentada e 30

instrumentada). Observa-se na literatura evidências de que a instrumentação

aumenta as taxas de fusão. Zdeblick (60), por exemplo, relatou, em um estudo

prospectivo randomizado, que a instrumentação rígida resultou em fusão de

95%, comparada a 65% no grupo sem instrumentação. Entretanto, se a

possibilidade de aumento da taxa de fusão é observada com a instrumentação,

deve-se levar em consideração que a mesma aumenta a complexidade, o risco

da cirurgia, os custos do procedimento e apresenta contra-indicação relativa

em pacientes idosos com osteoporose. Além disso, outros autores (11)

relataram alterações na biomecânica em níveis adjacentes a uma fusão sólida

com repercussões degenerativas.

A maioria dos trabalhos apresenta falhas metodológicas e muitas vezes

os dados referentes ao resultado funcional são obtidos e avaliados pela mesma

equipe que operou os pacientes. Gibson et al (19) em meta-análise de estudos

randomizados pela metodologia cochrane conclui pela inexistência de

evidência científica da eficácia de uma forma de descompressão cirúrgica ou

fusão para o tratamento das espondilolisteses degenerativas. Resnick et al (44)

em recente meta-análise conclui que existe evidência médica em favor da

utilização de fusão acompanhando descompressão no tratamento das

estenoses associadas com espondilolisteses. A evidência médica em relação

ao uso de fixação pedicular é considerada classe III e é inconsistente. Um

benefícioconsistente é associado ao uso de fixação pedicular em pacientes

com instabilidade ou cifose. Instabilidade iatrogênica acompanhando

descompressão é associada a resultados ruins e deve ser tratada com fusão e

instrumentação suplementar. A grande dificuldade é determinar no préoperatório

quais são os doentes com instabilidade tardia previsível.

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com instabilidade ou cifose. Instabilidade iatrogênica acompanhando

descompressão é associada a resultados ruins e deve ser tratada com fusão e

instrumentação suplementar. A grande dificuldade é determinar no préoperatório

quais são os doentes com instabilidade tardia previsível.

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consistente é associado ao uso de fixação pedicular em pacientes

com instabilidade ou cifose. Instabilidade iatrogênica acompanhando

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59. Wiltse, L.L., Newman, P.H., Mac Nab, I. 1976.Classification of spondylolysis

and spondylolisthesis. Clin. Orthop. 117: 23-29.

60. Zdeblick, T.A. 1993. A prospective randomized study of lumbar fusion:

preliminary results. Spine. 18: 983-991.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

ESPAÇO DA ARTE 21 BON JOVI

Começam as vendas para camarote especial no show do Bon Jovi

Durante o show do Bon Jovi, que acontece no dia 06 de outubro no Estádio do Morumbi, em São Paulo, os fãs do cantor poderão assistir a apresentação em um local privilegiado, com acesso direto à pista e como todo o conforto de um open bar e open food.

Trata-se do Stadium Boogie, organizado pela consagrada casa noturna Boogie para comemorar seus 10 anos. O camarote, com localização privilegiada, terá acesso à pista e visibilidade total do palco e vai oferecer open bar e food. Embora a previsão de término do show seja 23h30, a festa no camarote Stadium Boogie continua até às 2h00 com um set list especial dos DJ´s residentes da Boogie Disco Ricardinho, William Haas, Badinha e Fernandinho Younis.

As camisetas-convite já estão à venda. O 1º lote de 200 ingressos terá o valor de R$ 500,00 para homens e mulheres (open bar e food e o ingresso para o show camarote e pista).

Serviço: Camarote Stadium Boogie Show do Bon Jovi 06 de outubro de 2010 Local: Estádio do Morumbi Horário: 18h30 até 2h00 Valor: R$ 500,00 (1º lote homens e mulheres) Forma de pagamento: em 02 parcelas nos cartões Visa, Mastercard e American Express. ''''Pontos de venda: '''' ''''Boogie Disco Rua Alvorada, 515 - Vila Olímpia - SP ''''Tel.: (11) 3168-8872 / 3168-4475 ''''De 5ª a sábado das 22h00 às 04h00. ''''Heth Representações Rua Tabapuã, 649, cj. 93 - Itaim Bibi - SP ''''Tel.: (11) 2177-4455 ''''De 2ª a 6ª das 10h00 às 18h00, sábados das 14h00 às 18h00

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

SÁUDE

TRATAMENTO PARA IDOSOS
Dra.Vanderlucia Barrreiro Lemos da Silva
FISIOTERAPEUTA
Crefito 96578-F
Terapia em Grupo
Turmas aos sábados, inicialmente horário de 9:00 às 10:00h
Alongamento
Correção Postural
Exercícios para fortalecimento muscular
Exercícios Cognitivos (exercícios direcionados para cuidar de nossa memória), entre outros.
Objetivo: Prevenção de sintomas relacionados ao Mal de Alzheimer, além de auxiliar contra artrose, artrite reumatóide, dores lombares, cervicais, etc.
Importante: O curso também é direcionado para Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, Acompanhantes e/ou Cuidadores de idosos. Atenção: para iniciar as aulas, trazer atestado médico, para atividade física.
Valores: R$ 80,00 por mês ou R$ 70,00(para pagamento adiantado até dia 05 de cada mês).
Agendamento:Fisioterapeuta Vanderlucia.
Email: vanderluciabls@hotmail.com
Blog: HTTP://vanderluciafisioeestetica.blogspot.com

ESPAÇO DA ARTE 20 Entrevista do a-ha ao jornal da globo

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

ESPAÇO DA ARTE 19a-ha - Butterfly, Butterfly (the last hurrah) video (HD)

ESPAÇO DA ARTE 18a-ha - Butterfly, Butterfly (the last hurrah) video (HD)

Butterfly, nostalgia e abraço de amizade do grupo. O homem por trás do vídeo de "Butterfly, Butterfly (The Last Hurrah)", o diretor Steve Barron, já havia dirigido vários videoclipes do a-ha, nos anos 80. Barron também já dirigiu videoclipes de Michael Jackson e Dire Straits. O vídeo de Butterfly foi gravado na Inglaterra, e, contém cenas dos clipes de Take On Me, Cry Wolf, Manhattan Skyline... O vídeo também tem uma cena final em que os três se abraçam e, se transformam em borboletas, desaparecendo no horizonte e deixando apenas os seus instrumentos na terra, ou seja, o legado da banda sempre permanecerá na mente de todos os fãs.

FRASE DA SEMANA

"NEGA-ME O PÃO, O AR, A LUZ, A PRIMAVERA, MAS NUNCA O TEU RISO, POR QUE ENTÃO MORRERIA." AUTOR DESCONHECIDO

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

PREPARE-SE PARA O VERÃO

CONVIDO-OS PARA CONHECER NOSSAS NOVAS PROMOÇÕES:

FISIOTERAPEUTA E ESTETICISTA e-mail: vanderluciabls@hotmail.com

RUA PROFESSOR ALFREDO GONÇALVES FILGUEIRAS, 160 SALAS 101 E 102

ED. SERVANA CENTRO NILÓPOLIS ( RUA DO SHOPPING NILÓPOLIS SQUARE)

SUPER PROMOÇÃO: PREPARE-SE JÁ PARA O VERÃO

PACOTE ESTÉTICA CORPORAL DE REDUÇÃO DE MEDIDAS, 15 SESSÕES POR APENAS: R$250,00, VALOR NORMAL, SERIA R$350,00

PACOTE ESTÉTICA FACIAL: 6 SESSÕES POR APENAS R$200,00 VALOR NORMAL, SERIA R$270,00

PROJETO DOS IDOSOS

CONTINUAMOS COM NOSSAS AULAS DE ALONGAMENTO PARA IDOSOS, AULA INDIVIDUAL: R$20,00, PACOTE COM 4 AULAS, PAGAMENTO ANTECIPADO R$65,00, VALOR NORMAL, SERIA R$80,00

AULAS TODOS OS SÁBADOS, 9:00 ÀS 10:00H,

OBS.: TODAS AS PROMOÇÕES SÃO PARA PAGAMENTO À VISTA, APROVEITEM!!!!!!!!!!!!!!!!!

VENHA CONHECER AINDA OUTROS SERVIÇOS E OUTROS PACOTES DE TRATAMENTO, TODOS COM PARCELAMENTO.

AGUARDO SUA VISITA

PROMOÇÃO VÁLIDA PARA AGOSTO E SETEMBRO/2010