A terceira idade no mundo moderno
No século XVI surgiram os primeiros trabalhos científicos relacionados à terceira idade. A partir de então foram elaboradas inúmeras técnicas especiais que prolongariam a vida. Acreditava-se que a terceira idade seria "vencida" pelo desenvolvimento científico.
Inúmeras substâncias tornaram-se famosas por pretenderem ter o poder de diminuir o processo de envelhecimento. Técnicas de resfriamento do corpo foram desenvolvidas com o objetivos de se estancar o processo que leva à velhice ou ainda o de manter o corpo congelado até o dia da descoberta da "cura" para a terceira idade.
Desenvolveu-se também o método da quilação, que consiste na introdução de determinada medicação no organismo para que estes provoquem reações químicas que retirem do corpo substâncias que acelerariam o processo de envelhecimento, como por exemplo os radicais livres.
A recente "Medicina Ortomolecular" nada mais é do que um método terapêutico que também vê na eliminação de radicais livres um meio de desacelerar o processo de envelhecimento usando, para isso, doses elevadas de substâncias químicas, principalmente vitaminas, em especial a A, C e E, associadas a hormônios (do crescimento, da glândula adrenal) poderiam também levar ao rejuvenescimento.
Nenhum desses métodos terapêuticos, porém, pode ter sua eficácia comprovada cientificamente. Contudo, recentes trabalhos científicos sugeriram que a diminuição da velocidade do metabolismo orgânico poderia desacelerar o processo de envelhecimento.
Nota-se, assim, que o desejo de controlar o envelhecimento é um anseio legítimo. A rejeição à terceira idade é um mecanismo de defesa natural do homem. Mas sua aceitação como uma realidade junto à compreensão de que se pode ser plenamente feliz em qualquer idade é o melhor caminho para a longevidade.
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