domingo, 5 de abril de 2015

Psicologia Personalidade



Em todo tratamento de saúde, usamos Psicologia

Introdução:

    

     Hoje vamos descrever como atua a psicologia sob diversas formas: como conhecemos e como lidamos como essa situação do Profissional da Saúde com o paciente, o que acontece nessas relações (principalmente dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem em relação ao paciente).
     O hospital, por exemplo é uma complexa organização dividida em diversos setores e departamentos, passando pelas diversas especialidades médicas. Através do trabalho de dezenas e centenas de profissionais atuando harmonicamente, o hospital atinge seu objetivo final. São exemplos desses profissionais: Médicos, Enfermeiros, técnicos e Auxiliares de Enfermagem, Intrumentadores(as), Nutricionistas, Psicólogos, assistentes Sociais, entre outros. E no hospital, como todos sabem, é o local para onde se dirigem as pessoas que apresentam-se necessitadas de uma intervenção médica para curar alguma doença, ou para ter um filho e até mesmo para cirurgia estética visando a satisfação de poder ter seu corpo conjugando em sintonia com a sua mente. Na maioria das vezes é um lugar de sofrimento para aqueles que ali se encontram e se dão por felizes quando voltam para casa com a cura estabelecida, outros já não podem voltar e é também sobre estes últimos que vamos tratar aqui.



DNA e Personalidade  
      Na metade do século XX até agora, a partir da descoberta da estrutura do DNA pelo americano James Watson e pelo inglês Francis Crick em 1953 até o mapeamento completo do genoma humano, em 2003, abriu-se um campo de exploração sem precedentes para entender as origens biológicas da personalidade. Hoje se sabe que os comportamentos dependem da interação entre fatores genéticos e ambientais.
     Além disso, as descobertas mais recentes nesse campo mostram que a influência dos hábitos e do estilo de vida de cada um na ação dos genes é maior do que se pensava. Pessoas com genes associados à depressão têm mais probabilidade de desenvolver a doença se forem expostas a eventos traumáticos durante a vida. Fala-se que questões vivenciais podem servir como gatilho para disparar certas predisposições geneticamente determinadas. A descoberta da estrutura do DNA por James Watson e Francis Crick, em 1953, e a divulgação do Projeto Genoma Humano, em 2000, abriram as portas para uma compreensão sem precedentes das raízes biológicas da personalidade. As revelações de que a genética pode influenciar comportamentos mudam a visão das pessoas sobre questões filosóficas e do cotidiano. "A idéia de que os bebês vêm ao mundo sem características inatas multiplica a angústia dos pais que dão aos filhos uma educação adequada e eles não correspondem às suas expectativas. Na verdade, muitas coisas não dependem dos pais, e sim da natureza", diz Steven Pinker. O biólogo Richard Dawkins, da Universidade de Oxford, e autor de O Gene Egoísta, vai além. "A genética do comportamento mudará muita coisa. Se partirmos do pressuposto de que nossa mente é regida por algo além dos conceitos éticos e morais aprendidos, como punir um assassino?", ele questiona. "Quando um computador não funciona, em vez de puni-lo, nós o consertamos." Na década de 70 os estudos com gêmeos, incluíam filhos biológicos e adotivos, mostraram que as crianças adotadas têm traços de personalidade mais parecidos com os de seus pais biológicos do que com os dos pais adotivos. Os estudos revelaram também que gêmeos idênticos exibem aspectos da personalidade semelhantes